Alavancado por uma forte arrecadação internacional e a maior abertura da história do cinema no mercado doméstico (Estados Unidos e Canadá), o oitavo filme quebrou recorde atrás de recorde e se tornou a maior bilheteria do ano, a segunda maior da década (após "Avatar") e a terceira mais lucrativa da história. Não há dúvidas de que o ano foi reservado para a conclusão épica do que se tornou a maior franquia do cinema, superando Star Wars.
Curiosamente, "Relíquias da Morte - Parte 2" foi a bilheteria a chegar mais rápido aos US$ 900 milhões mundialmente e ficou empatado com o grande sucesso "Avatar" no recorde de US$ 1 bilhão em 15 dias, porém não foi capaz de liderar o ranking por mais de uma semana. A resposta para isso foi o volume de público logo nos primeiros dias de exibição e a concorrência com outros lançamentos, por outro lado, sua arrecadação continuou a subir e não declinou como a de outras produções, a maioria considerada de grande potencial.
Para se ter ideia, "Capitão América: O Primeiro Vingador", que colocou o último filme em segundo lugar no ranking de bilheterias logo na segunda semana em cartaz, minguou em 10º lugar nas maiores arrecadações domésticas. Nem mesmo a estreia da nova fase da série bucaneira, "Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas", foi capaz de superar as expectativas em solo americano e perdeu para a sequência de "Se Beber, Não Case!".
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